Ir para início
Aumento da bandeira tarifária em julho, estimula Mercado Livre de Energia
Imagem by Freepik.

Com a bandeira tarifária amarela de energia em vigor durante todo o mês de julho, muitos consumidores buscam alternativas para evitar os custos adicionais em suas contas. Com esse acionamento, as tarifas dos consumidores serão acrescidas em R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos. O mercado livre de energia surge como uma opção atrativa para quem busca estabilidade e controle financeiro em suas despesas.

Na opinião do gerente comercial da Kroma Energia, Marcílio Reinaux, o mercado livre contribui para um cenário econômico mais favorável e sustentável. “Além de fugir das cobranças adicionais das bandeiras e ficar livre dos horários de ponta e fora ponta, o mercado livre oferece oportunidades para otimização de recursos e uma melhor gestão energética”, afirma Reinaux.

De acordo com Reinaux, neste modelo alternativo, os consumidores têm a possibilidade de negociar as condições contratuais diretamente com os fornecedores de energia, incluindo preços e formas de fornecimento. Vale ressaltar que essa cobrança extra autorizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é aplicada apenas aos consumidores do mercado cativo (o convencional, quando o consumidor está vinculado diretamente a uma única empresa, responsável pelo fornecimento e distribuição de energia elétrica), que vão receber a próxima conta de luz mais cara.

Está na foto, o Gerente Comercial da Kroma, Marcilio Reinaux.

A Aneel autorizou a cobrança extra devido à previsão de chuvas abaixo da média. No Ambiente de Contratação Livre (ACL), mais conhecido como mercado livre de energia, os consumidores escolhem seu fornecedor de energia, podendo negociar a quantidade de energia, o período de fornecimento e o preço. “É um ambiente com flexibilidade, permitindo uma adequação do contrato às necessidades específicas de cada consumidor”, aponta o gerente comercial.

Já no mercado cativo, explica Reinaux, o cliente não pode negociar preços e condições comerciais, nem escolher a utilização de fontes renováveis. “O consumidor fica sujeito às tarifas reguladas”, enfatiza. Empresas que optam pelo mercado livre podem obter uma economia média de 40% nos custos com energia, através da Kroma Energia.

Como a matriz energética brasileira é predominantemente hídrica, o preço da energia das distribuidoras de energia elétrica varia de acordo com as condições climáticas. Ou seja, em períodos de pouca chuva, é necessário ativar as usinas termelétricas, que são fontes de energia mais caras e poluentes, elevando o custo da energia.

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado pela Aneel em 2015, como um mecanismo regulatório, para indicar os custos reais de geração de energia e equilibrar o repasse para as distribuidoras. Elas são divididas em três cores: verde, amarela e vermelha, indicando se haverá acréscimo no valor da energia consumida, devido às condições de geração de eletricidade no momento. Esses valores adicionais são aplicados diretamente na conta de luz do consumidor, conforme a bandeira vigente no mês.

Entenda as quatro bandeiras tarifárias:

  • Verde: sem acréscimo na conta de luz (indicam condições favoráveis de geração de energia);
  • Amarela: acréscimo de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumido (condições menos favoráveis à geração);
  • Vermelha patamar 1: acréscimo de R$ 4,463 a cada 100 kWh consumido (custo mais alto para geração de energia);
  • Vermelha patamar 2: acréscimo de R$ 7,877 a cada 100 kWh consumido (custo ainda mais alto de geração de energia).

Principais vantagens do mercado livre de energia:

  1. Previsibilidade de custos: No mercado livre, é possível firmar contratos de longo prazo com preços fixos, o que elimina a oscilação mensal dos custos com energia elétrica, como as variações das bandeiras tarifárias;
  2. Flexibilidade nas negociações: Os consumidores podem escolher o fornecedor que melhor atenda às suas necessidades específicas de consumo e perfil de demanda, negociando condições que não estão disponíveis no mercado cativo (convencional);
  3. Eficiência energética: Com maior controle sobre os custos e condições de fornecimento, muitas empresas no mercado livre investem em eficiência energética, reduzindo seu consumo e, consequentemente, seus gastos com energia;
  4. Competitividade: A livre concorrência no mercado livre estimula os fornecedores a oferecerem melhores serviços e preços, o que pode resultar em economia significativa para os consumidores, especialmente em períodos de alta demanda e variações tarifárias.
Aumento da bandeira tarifária em julho, estimula Mercado Livre de Energia
Imagem by Freepik.

Com a bandeira tarifária amarela de energia em vigor durante todo o mês de julho, muitos consumidores buscam alternativas para evitar os custos adicionais em suas contas. Com esse acionamento, as tarifas dos consumidores serão acrescidas em R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos. O mercado livre de energia surge como uma opção atrativa para quem busca estabilidade e controle financeiro em suas despesas.

Na opinião do gerente comercial da Kroma Energia, Marcílio Reinaux, o mercado livre contribui para um cenário econômico mais favorável e sustentável. “Além de fugir das cobranças adicionais das bandeiras e ficar livre dos horários de ponta e fora ponta, o mercado livre oferece oportunidades para otimização de recursos e uma melhor gestão energética”, afirma Reinaux.

De acordo com Reinaux, neste modelo alternativo, os consumidores têm a possibilidade de negociar as condições contratuais diretamente com os fornecedores de energia, incluindo preços e formas de fornecimento. Vale ressaltar que essa cobrança extra autorizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é aplicada apenas aos consumidores do mercado cativo (o convencional, quando o consumidor está vinculado diretamente a uma única empresa, responsável pelo fornecimento e distribuição de energia elétrica), que vão receber a próxima conta de luz mais cara.

Está na foto, o Gerente Comercial da Kroma, Marcilio Reinaux.

A Aneel autorizou a cobrança extra devido à previsão de chuvas abaixo da média. No Ambiente de Contratação Livre (ACL), mais conhecido como mercado livre de energia, os consumidores escolhem seu fornecedor de energia, podendo negociar a quantidade de energia, o período de fornecimento e o preço. “É um ambiente com flexibilidade, permitindo uma adequação do contrato às necessidades específicas de cada consumidor”, aponta o gerente comercial.

Já no mercado cativo, explica Reinaux, o cliente não pode negociar preços e condições comerciais, nem escolher a utilização de fontes renováveis. “O consumidor fica sujeito às tarifas reguladas”, enfatiza. Empresas que optam pelo mercado livre podem obter uma economia média de 40% nos custos com energia, através da Kroma Energia.

Como a matriz energética brasileira é predominantemente hídrica, o preço da energia das distribuidoras de energia elétrica varia de acordo com as condições climáticas. Ou seja, em períodos de pouca chuva, é necessário ativar as usinas termelétricas, que são fontes de energia mais caras e poluentes, elevando o custo da energia.

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado pela Aneel em 2015, como um mecanismo regulatório, para indicar os custos reais de geração de energia e equilibrar o repasse para as distribuidoras. Elas são divididas em três cores: verde, amarela e vermelha, indicando se haverá acréscimo no valor da energia consumida, devido às condições de geração de eletricidade no momento. Esses valores adicionais são aplicados diretamente na conta de luz do consumidor, conforme a bandeira vigente no mês.

Entenda as quatro bandeiras tarifárias:

  • Verde: sem acréscimo na conta de luz (indicam condições favoráveis de geração de energia);
  • Amarela: acréscimo de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumido (condições menos favoráveis à geração);
  • Vermelha patamar 1: acréscimo de R$ 4,463 a cada 100 kWh consumido (custo mais alto para geração de energia);
  • Vermelha patamar 2: acréscimo de R$ 7,877 a cada 100 kWh consumido (custo ainda mais alto de geração de energia).

Principais vantagens do mercado livre de energia:

  1. Previsibilidade de custos: No mercado livre, é possível firmar contratos de longo prazo com preços fixos, o que elimina a oscilação mensal dos custos com energia elétrica, como as variações das bandeiras tarifárias;
  2. Flexibilidade nas negociações: Os consumidores podem escolher o fornecedor que melhor atenda às suas necessidades específicas de consumo e perfil de demanda, negociando condições que não estão disponíveis no mercado cativo (convencional);
  3. Eficiência energética: Com maior controle sobre os custos e condições de fornecimento, muitas empresas no mercado livre investem em eficiência energética, reduzindo seu consumo e, consequentemente, seus gastos com energia;
  4. Competitividade: A livre concorrência no mercado livre estimula os fornecedores a oferecerem melhores serviços e preços, o que pode resultar em economia significativa para os consumidores, especialmente em períodos de alta demanda e variações tarifárias.

Com a bandeira tarifária amarela de energia em vigor durante todo o mês de julho, muitos consumidores buscam alternativas para evitar os custos adicionais em suas contas. Com esse acionamento, as tarifas dos consumidores serão acrescidas em R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos. O mercado livre de energia surge como uma opção atrativa para quem busca estabilidade e controle financeiro em suas despesas.

Na opinião do gerente comercial da Kroma Energia, Marcílio Reinaux, o mercado livre contribui para um cenário econômico mais favorável e sustentável. “Além de fugir das cobranças adicionais das bandeiras e ficar livre dos horários de ponta e fora ponta, o mercado livre oferece oportunidades para otimização de recursos e uma melhor gestão energética”, afirma Reinaux.

De acordo com Reinaux, neste modelo alternativo, os consumidores têm a possibilidade de negociar as condições contratuais diretamente com os fornecedores de energia, incluindo preços e formas de fornecimento. Vale ressaltar que essa cobrança extra autorizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é aplicada apenas aos consumidores do mercado cativo (o convencional, quando o consumidor está vinculado diretamente a uma única empresa, responsável pelo fornecimento e distribuição de energia elétrica), que vão receber a próxima conta de luz mais cara.

Está na foto, o Gerente Comercial da Kroma, Marcilio Reinaux.

A Aneel autorizou a cobrança extra devido à previsão de chuvas abaixo da média. No Ambiente de Contratação Livre (ACL), mais conhecido como mercado livre de energia, os consumidores escolhem seu fornecedor de energia, podendo negociar a quantidade de energia, o período de fornecimento e o preço. “É um ambiente com flexibilidade, permitindo uma adequação do contrato às necessidades específicas de cada consumidor”, aponta o gerente comercial.

Já no mercado cativo, explica Reinaux, o cliente não pode negociar preços e condições comerciais, nem escolher a utilização de fontes renováveis. “O consumidor fica sujeito às tarifas reguladas”, enfatiza. Empresas que optam pelo mercado livre podem obter uma economia média de 40% nos custos com energia, através da Kroma Energia.

Como a matriz energética brasileira é predominantemente hídrica, o preço da energia das distribuidoras de energia elétrica varia de acordo com as condições climáticas. Ou seja, em períodos de pouca chuva, é necessário ativar as usinas termelétricas, que são fontes de energia mais caras e poluentes, elevando o custo da energia.

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado pela Aneel em 2015, como um mecanismo regulatório, para indicar os custos reais de geração de energia e equilibrar o repasse para as distribuidoras. Elas são divididas em três cores: verde, amarela e vermelha, indicando se haverá acréscimo no valor da energia consumida, devido às condições de geração de eletricidade no momento. Esses valores adicionais são aplicados diretamente na conta de luz do consumidor, conforme a bandeira vigente no mês.

Entenda as quatro bandeiras tarifárias:

  • Verde: sem acréscimo na conta de luz (indicam condições favoráveis de geração de energia);
  • Amarela: acréscimo de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumido (condições menos favoráveis à geração);
  • Vermelha patamar 1: acréscimo de R$ 4,463 a cada 100 kWh consumido (custo mais alto para geração de energia);
  • Vermelha patamar 2: acréscimo de R$ 7,877 a cada 100 kWh consumido (custo ainda mais alto de geração de energia).

Principais vantagens do mercado livre de energia:

  1. Previsibilidade de custos: No mercado livre, é possível firmar contratos de longo prazo com preços fixos, o que elimina a oscilação mensal dos custos com energia elétrica, como as variações das bandeiras tarifárias;
  2. Flexibilidade nas negociações: Os consumidores podem escolher o fornecedor que melhor atenda às suas necessidades específicas de consumo e perfil de demanda, negociando condições que não estão disponíveis no mercado cativo (convencional);
  3. Eficiência energética: Com maior controle sobre os custos e condições de fornecimento, muitas empresas no mercado livre investem em eficiência energética, reduzindo seu consumo e, consequentemente, seus gastos com energia;
  4. Competitividade: A livre concorrência no mercado livre estimula os fornecedores a oferecerem melhores serviços e preços, o que pode resultar em economia significativa para os consumidores, especialmente em períodos de alta demanda e variações tarifárias.
Compartilhe nas redes:

Últimas publicações:

Últimas publicações:

  • Construção de complexo solar impulsiona geração de empregos na região de Jaguaruana

    Construção de complexo solar impulsiona geração de empregos na região de Jaguaruana
  • Kroma Energia avança no anuário Época Negócios 360º, conquistando o 8º lugar em desempenho financeiro

    Kroma Energia avança no anuário Época Negócios 360º, conquistando o 8º lugar em desempenho financeiro
  • Kroma Energia arremata lote de licitação da Marinha do Brasil para fornecimento de energia renovável

    Kroma Energia arremata lote de licitação da Marinha do Brasil para fornecimento de energia renovável
Compartilhe nas redes:
Selo de empresa certificada Great Place To Work